Existe uma lição na vida que somente os pavões - com toda sua imponência - são capazes de ilustrar com maestria. Há quem goste dos pavões e há quem os desgoste. "Lindos" ou "exagerados", "graciosos" ou "ridículos". Os pavões certamente dividem opiniões. Contudo, o animal, se entende ou não (não é benéfico afirmar que sim nem que não, nesse caso incerto a dúvida é mais completa que a afirmação), não se importa com os elogios ou críticas que recebe. Ele, movido por sua essência de vida, continua a caminhar da forma mais majestosa que é capaz. Consciente ou não, magnânimo ou ridículo, o pavão precisa continuar a existir e se mover, e a bruta realidade é que ninguém pode fazer isso por ele, senão ele mesmo. Ele é mais do que os adjetivos que os que o observam lhe atribuem. Ele é verbo e o verbo não pede licença e nem desculpas. Ele vem, toma e ocupa seu espaço, porque ele precisa e pode. ...
Wise man said “We tend to love things we lose”. Maybe this is the reason I’m grieving over the goodbyes I did not choose. Easy come, easy go this is what life is all about. In one instant we are here, in the other we are out. A short time-lapse is our only gift and sin. So I’m appreciating my lungs, their mechanical ability to evolve air and keep me on this magical act that is breathing.
Where the trees point to the blue clean sky, where green surrounds every inch of land in sight, I see miracles that disregard odds. And I think that there is God in every three, in the warm sunlight, and even in the stars at night.
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