Assim como a maioria das animações produzidas pela empresa norte-americana Pixar, WALL-E (Andrew Staton, 2008) é uma película espetacular, capaz de tocar o coração de pessoas de diferentes grupos e que, inclusive, é uma das principais integrantes da minha lista de filmes favoritos. Esse fato se justifica pela delicadeza da trama tecida em torno da relação entre o ser humano, os robôs e o meio natural que me é extremamente tocante. Lembro-me com clareza que a mensagem que o filme me transmitiu, mesmo tendo assistido pela primeira vez na infancia, a obra me fez pensar sobre a empatia e consciência que todos devemos ter em relação as consequências que as ações de um indivíduo podem acarretar para o coletivo. A animação é ambientada em uma realidade em que o consumo descomedido e os avanços tecnológicos mal manuseados transformaram o planeta Terra em um lugar inabitável devido ao excedente de dejetos e a poluição. Como o próprio nome já indica,...
Esse ódio não é meu, toda essa dor não é minha. Carregar no coração esse peso e na garganta essa trava, acrescenta mais machucados nessa vida já tão árdua. Minha voz são as palavras, minha eterna fonte de poder. Palavras de amor, palavras de cor, palavras que... Ai meu Deus! Desatam qualquer nó. As palavras me libertam e ao passar o lápis sobre o papel já deixei ir aquilo que não me pertence.
Image by @upklyak Começo, meio e fim. Enfim fim, mas que seja um bom fim. Estou afim de fazer para mim um digno fim, despedida capaz de encerrar o que por mais de uma década foi meu ofício. Adeus antigos dias sentada em cadeiras para aprender o básico do que precisamos na vida. Espero o futuro de braços abertos, mas enquanto ele não chega continuarei a construir, maquinar e engenhar um glorioso adeus para um majestoso fim.
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